Viabilidade da estimativa de QI a partir dos subtestes Vocabulário e Cubos da WAIS-III
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Viabilidade da estimativa de QI a partir dos subtestes Vocabulário e Cubos da WAIS-III
Objetivou-se avaliar a viabilidade de estimar o Quociente de Inteligência (QI) de adultos por meio de duas estratégias que utilizam uma forma curta constituída pelos subtestes Vocabulário e Cubos da Escala Wechsler de Inteligência para Adultos (WAIS-III). Participaram do estudo 77 homens e mulheres, com idade média de 39,1 anos (dp=13,4). Foi aplicada a WAIS-III e questionários para cumprir os critérios de inclusão dos participantes sem prejuízos neurológicos e psiquiátricos.
A necessidade de um método para a rápida avaliação do QI levou pesquisadores e clínicos a desenvolverem formas alternativas para a mensuração da capacidade intelectual. O amplo uso das escalas Wechsler incentivou o desenvolvimento de formas curtas (short forms) de avaliação da inteligência, para obtenção do QI total sem a aplicação da bateria completa (Tellegen & Briggs, 1967), ou seja, mediante uma seleção de subtestes ou de itens de todos os subtestes que compõem a bateria. A utilização de formas curtas2 e a sua validade como um método para a mensuração do QI, entretanto, não são um consenso entre os pesquisadores. Kaufman e Kaufman (2001) salientam que a literatura está repleta de diferentes propostas de formas curtas e de controvérsias sobre a adequação do seu uso. Os autores defendem o uso de escalas breves ao invés de formas curtas, pois as escalas breves são instrumentos construídos como tal e possuem indicadores próprios de validade e fidedignidade, além de normas específicas. Tellegen e Briggs (1967) consideram que formas curtas compõem um instrumento distinto da escala original, apresentando, portanto, indicadores de validade e fidedignidade próprios. Cyr e Brooker (1984) também apontam a necessidade de considerar coeficientes de validade e fidedignidade na escolha de uma forma curta.
A necessidade de um método para a rápida avaliação do QI levou pesquisadores e clínicos a desenvolverem formas alternativas para a mensuração da capacidade intelectual. O amplo uso das escalas Wechsler incentivou o desenvolvimento de formas curtas (short forms) de avaliação da inteligência, para obtenção do QI total sem a aplicação da bateria completa (Tellegen & Briggs, 1967), ou seja, mediante uma seleção de subtestes ou de itens de todos os subtestes que compõem a bateria. A utilização de formas curtas2 e a sua validade como um método para a mensuração do QI, entretanto, não são um consenso entre os pesquisadores. Kaufman e Kaufman (2001) salientam que a literatura está repleta de diferentes propostas de formas curtas e de controvérsias sobre a adequação do seu uso. Os autores defendem o uso de escalas breves ao invés de formas curtas, pois as escalas breves são instrumentos construídos como tal e possuem indicadores próprios de validade e fidedignidade, além de normas específicas. Tellegen e Briggs (1967) consideram que formas curtas compõem um instrumento distinto da escala original, apresentando, portanto, indicadores de validade e fidedignidade próprios. Cyr e Brooker (1984) também apontam a necessidade de considerar coeficientes de validade e fidedignidade na escolha de uma forma curta.
Gerbson Feijó- Mensagens : 3
Data de inscrição : 16/05/2014
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